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terça-feira, 17 de novembro de 2009




Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar



A felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir.





Na vida todos temos um segredo inconfessável, um arrependimento irreversível, um sonho inalcansável e um amor inesquecível.










QUANTAS VEZES...

Quantas vezes nós pensamos em desistir
deixar de lado o ideal e os sonhos.
Quantas vezes batemos em retirada
com o coração amargurado pela injustiça.
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade
sem ter com quem dividir.
Quantas vezes sentimos solidão
mesmo cercado de pessoas.
Quantas vezes falamos
sem sermos notados.
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida.
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota.
Quantas vezes aquela lágrima teima em cair
justamente na hora em que precisamos ser fortes.
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força,
um pouco de luz.
E a resposta vem, seja lá como for
um sorriso, um olhar cúmplice,
um cartãozinho um bilhete,
um gesto de amor.
E a gente insiste.
Insiste em prosseguir em acreditar
em transformar, em dividir, em estar, em ser.
E Deus insiste em nos abençoarem
nos mostrar o caminho.
Aquele mais difícil mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir
porque tem uma missão... SER FELIZ!












É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.

É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada.
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado? Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível .
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos;
Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!






Cecília Meireles




LINDA MENSAGEM





Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.

Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas. Perdemos dias, às vezes anos.

Nos calamos quando deveríamos falar.

Falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.

Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.

Não damos um beijo carinhoso "porque não estamos acostumados com isso" e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.

E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós.

Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.

Cobramos dos outros; da vida; de nós mesmos.

Nos consumimos.

Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.

E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?

Isso faria uma grande diferença! E o tempo passa...

Passamos pela vida, não vivemos.

Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.

Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás.

E então nos perguntamos: e agora?!

Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa;

De dar o abraço amigo;

De dizer uma palavra carinhosa;

De agradecer pelo que temos.

Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.

Não olhe para trás.

O que passou, passou.

O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente!

Ainda é tempo de voltar-se para dentro e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós.


quarta-feira, 4 de novembro de 2009





"Sugestões de presente para o Natal:

Para seu inimigo, perdão.

Para um oponente, tolerância.

Para um amigo, seu coração.

Para um cliente, serviço.

Para tudo, caridade.

Para toda criança, um exemplo bom.

Para você, respeito ".

(Oren Arnold)




"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida"








Milagres sempre acontecem e manifestam-se naturalmente em minha vida. Quando decido buscar um novo caminho, acreditar em idéias criativas e cultivar os pensamentos positivos, encontro o amor incondicional que me eleva para o bem maior. Percebo com clareza e simplicidade que a Vida só tem o melhor para oferecer-me

"SE UM DIA ESTIVER SOZINHA (O), OLHE PARA O CÉU E VEJA QUE CADA ESTRELA ESTÁ SOZINHA E NEM POR ISSO ELA DEIXA DE BRILHAR"





O contrário do Amor - Martha Medeiros


O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.


O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.


Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.


Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.


Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.